Ao reinventar minha vida, tudo igual. Um pouco mais de ervas aqui e ali e só. Com uma caixa de lápis nas mãos, pinto o arco-íris que quiser.
quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
Às cartas não abertas
Silêncio não é calmaria. É resposta mal educada. Mais bem faz a si Quem joga as cartas na mesa, Vomita palavras e alivia a alma. Silêncio, apenas na hora da morte Para velar o infeliz que se vai Sem deixar rastro...