Ao reinventar minha vida, tudo igual. Um pouco mais de ervas aqui e ali e só. Com uma caixa de lápis nas mãos, pinto o arco-íris que quiser.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Salmantina en la ventana
A casa de Marina
Está vazia
A sua alma não
Ela transborda
O sentimento de
Um mundo renovado
Com janelas imensas
E abertas para o Amor
O Amor que vem
De dentro de outra alma
Tão pura e inocente
Que faz a alma de Marina
Igualmente pura e inocente
Um encontro de almas assim
Faz o céu beijar o mar
E Marina querer te esperar
Outra vez
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